Nós, como seguidores da Tradição, vemos no evolucionismo darwiniano a mais grave tentativa de rebaixar e tornar grotesco o ser humano.
Que fique bem claro que não adotamos nenhuma idéia “criacionista” de contornos monoteístas, mas sim a perspectiva da metafísica emanatista, comum ao platonismo (Plotino) e ao Budismo primevo.
O Evolucionismo Darwiniano é uma farsa que se reveste de ciência para tentar rebaixar o ser humano ao nível dos instintos e do determinismo biológico.
Esse é o velho plano: Tudo é causado pelo “inconsciente”, pelos “recalques”e, mais recentemente, pelo determinismo genético. Éramos primatas e, aos poucos, fomos nos “humanizando”. Todos são “iguais” nesse processo pois todos são “humanos” e descendentes de um ancestral comum…
A idéia de uma “humanidade” baseada em meras características de espécie (a possibilidade de reprodução) é uma farsa moderna muito bem arquitetada e direcionada.
A vontade é reduzida a nada. O ser humano é um joguete das forças obscuras do “inconsciente”, do “genes” e da “evolução”. O caos mergulha a todos em um mesmo oceano sem forma, sem linhas demarcatórias . O “homem” é instinto, genes e influência do meio…
A repetição das teorias mais frágeis de Darwin é quase um “dever sagrado” nas instituições de ensino.
Dentro das universidades é impossível se dizer anti-evolucionista e não ser taxado de “ignorante” , “supersticioso” ou “crédulo”.
O que eles esquecem é que os “crédulos” e os “ignorantes” são justamente os que estão do lado do evolucionismo.
Quando um professor imposta a voz para repetir o catecismo evolucionista, se esquece que o principal dever de uma mente verdadeiramente científica é inquirir TUDO, mesmo aquilo que se reveste da respeitabilidade científica.
As “respeitáveis” teorias de Darwin são tão cheias de furos, de buracos, de erros, de lacunas e de ausência de provas empíricas que, se a compararmos com um processo verdadeiramente científico se tornarão risíveis.
Darwin caiu como uma luva nas tentativas de bestialização do ser humano. Freud também.
Se o leitor acha que estou dizendo bobagens, então que leia o que escreveu Lynn Margulis, professora emérita de Biologia da Universidade de Massassuchets que considera que, a História acabará por considerar o Neo-darwinismo como:
“uma pequena seita religiosa do século XX, dentro da fé religiosa geral da biologia anglo-saxônica”
(C. Mann, “Lynn Margulis,: Science’s Unruly Earth Mother”, In Science, 1991, n. 252, pp 378-381, apud Michael Behe, “A Caixa Preta de Darwin” Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1996, p. 35).
“a afirmação darwinista de explicar toda a evolução é uma meia-verdade popular cuja falta de poder explicativo é compensado somente pela ferocidade religiosa de sua retórica.”
(Lynn Margulis & Dorion Sagan, Acquiring Genomes: A Theory of the Origins of the Species, p. 29 (Basic Books, 2003).Editar HTML
“as novas mutações não criam novas espécies; elas criam descendentes que são debilitados.”
(Lynn Margulis citada em Darry Madden, “UMass Scientist to Lead Debate on Evolutionary Theory,” Brattleboro (Vt.) Reformer (Feb 3, 2006).
“Toda a panóplia (Panóplia era a ‘armadura’ de cavaleiro da Idade Média) da terminologia neodarwinista reflete um erro filosófico, um exemplo do século XX de um fenômeno que foi bem designado por Alfred North Whitehead como: ‘a falácia da concretude colocada no lugar errado’. A terminologia da maioria dos evolucionistas modernos não é apenas falaciosa, mas também perigosa porque leva as pessoas a pensar que eles sabem sobre a evolução da vida quando na verdade eles estão confusos e desnorteados [sic]”
(Lynn Margulis e Dorion Sagan, “Acquiring Genomes: A Theory of the Origins of the Species”, p. 29 (Basic Books, 2003), p. 16.)