Posts Tagged ‘denúncias’

Anima nobili x Anima vili: nós, os senhores do universo e os outros animais, nossos escravos…

por Paula Brügger

Diversos autores1 têm demonstrado, de forma contundente, como são problemáticos os dados provenientes da vivissecção – a realização de operações ou estudos em animais vivos para a observação de determinados fenômenos. Sob o ponto de vista ético a vivissecção é ainda mais insustentável, embora seus praticantes insistam em defendê-la se valendo de argumentos que, em maior ou menor grau, são improcedentes2. O mais comum e tosco deles – repetido ad nauseam – geralmente se expressa na famosa pergunta: – se não testarmos em animais testaremos em pessoas, ou em criancinhas? (como se não existissem alternativas ou métodos substitutivos e como se os seres humanos não fizessem parte de etapa alguma da pesquisa, entre outras considerações). Continuar a ler

Jandaia do Sul-PR: Furto de carne surpreende pela crueldade

Ladrões levam partes de animal sem abatê-lo



Um furto de gado em uma propriedade rural em Jandaia do Sul chamou a atenção pela crueldade. Partes do animal como paletas e cupim foram retirados sem que o animal fosse abatido, ele só morreu horas depois do furto, de dor, agonizando.

Vídeo: Sargento Jailton fala na reportagem de André Amaral.


(aviso: cenas fortes)
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Fonte

via √єgєταяīαηīىмσ э Éтicα™®

APOIO para a Ativista Bianca Turano

Compartilhando Vitórias

Olá amigos da SVB,
É com grande alegria que queremos compartilhar com todos vocês a primeira vitória da SVB e do Ativismo no nosso país: o processo movido contra a SVB nacional foi considerado improcedente.
Ainda temos duas batalhas pela frente, mas é importante que comemoremos cada uma das vitórias!

Compartilhando VitóriasOlá amigos da SVB,
É com grande alegria que queremos compartilhar com todos vocês a primeira vitória da SVB e do Ativismo no nosso país: o processo movido contra a SVB nacional foi considerado improcedente.
Ainda temos duas batalhas pela frente, mas é importante que comemoremos cada uma das vitórias!


Temos forças para transformar esta realidade. O boicote é uma forma EFICIENTE de agirmos AGORA por um mundo melhor e mais justo para os animais não-humanos.

Junte-se à nós! Seja mais uma voz a clamar pelos direitos daqueles que não podem se expressar!

Unidos somos mais fortes.

Libertação Animal, humana e não-humana!

Liberdade, liberdade,
Abre as asas sobre nós…
E que a voz da igualdade,
Seja sempre a nossa voz!!!

Site é criado para monitorar ativistas pelos animais nos EUA

O Center for Consumer Freedom (Centro pela Liberdade do Consumidor), mantido por companhias alimentícias, restaurantes e membros individuais, lançou essa semana o HumaneWatch.org para monitorar e analisar as atividades da Humane Society dos Estados Unidos e para fazer perguntas sobre a organização, de acordo com o que anunciaram.

Segundo o diretor do Center for Consumer Freedom, David Martosko, a Humane Society dos Estados Unidos (HSUS) arrecada cerca de 100 milhões de dólares por ano em contribuições destinadas a abrigos locais para resgatar cães e gatos, mas os contribuintes da HSUS estariam financiando também propostas mais a longo prazo, como propagandas contra o consumo de carne.

Informações adicionais estão disponíveis em www.humanewatch.org (em inglês).

Com informações de Stock & Land

via ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais.

A proibição de caça torna-se definitiva na Inglaterra

Cinco anos atrás, o país baniu a caça a raposas. Foi feita uma declaração esclarecendo que não há espaço para caçar com cães na Inglaterra moderna.
Tendo banido armadilhas para ursos e rinhas de cães há mais de 150 anos, finalmente o país concluiu que jogar um animal contra outro por “esporte” não é comportamento de uma sociedade civilizada.
E a sociedade está de acordo com a decisão do parlamento. Setenta e cinco por cento das pessoas se opõem à caça a raposas e mais de 80% se opõe à caça de lebres e de veados – outros “esportes” ilegais.
Grupos que apoiam a caça esperam que a lei seja anulada (Foto: Getty Images)
Grupos que apoiam a caça esperam que a lei seja anulada
(Foto: Getty Images)

Cinco anos atrás, o país baniu a caça a raposas. Foi feita uma declaração esclarecendo que não há espaço para caçar com cães na Inglaterra moderna. Tendo banido armadilhas para ursos e rinhas de cães há mais de 150 anos, finalmente o país concluiu que jogar um animal contra outro por “esporte” não é comportamento de uma sociedade civilizada. E a sociedade está de acordo com a decisão do parlamento. Setenta e cinco por cento das pessoas se opõem à caça a raposas e mais de 80% se opõe à caça de lebres e de veados – outros “esportes” ilegais.
Grupos que apoiam a caça esperam que a lei seja anulada (Foto: Getty Images)

Primeiro, aqueles a favor da caça argumentaram que as cidades simplesmente não entendiam a tradição de quem vive no campo. Mais recentemente, abandonaram esse argumento por votação, mostrando que a zona rural também é a favor do banimento. Os últimos resultados mostraram que 72% são a favor de banir a prática, quase a mesma porcentagem das cidades. O país está cada vez mais se unindo contra a crueldade – e faz muito bem.

Aqueles a favor logo mudaram de tática. Falam que o banimento devastaria a economia rural. Vários estudos– incidentalmente pagos por grupos pró-caça – têm visto na caça apenas prejuízo econômico e dezenas de cães morrendo. Após cinco anos do banimento nada disso aconteceu. Não há evidências de perda de emprego significativa e a vida rural continua um tanto quanto antes.

Então novamente mudaram a abordagem. Em vez de tentar justificar a crueldade ou criticar o banimento, agora dizem que devem abolir a lei, pois muitos membros da sociedade de caça a quebram! Trata-se de um argumento absurdo. Realmente, desde que a lei está em vigor, muitos têm sido processados. E um relatório recente da RSPCA afirmou que a legislação compara favoravelmente os casos com leis de proteção ambiental.

Como uma raposa numa caçada, aqueles que defendem a caça estão ficando sem opções. Está cada vez mais claro que é uma perda de tempo argumentar.

Mas eles ainda não desistiram. Suas últimas esperanças são que os conservadores ganhem as eleições e quebrem a lei, mesmo o povo sendo contra tal ato.

E a teoria tem sido apoiada. Os conservadores, ironicamente chamados “porta-vozes do bem-estar animal”, disseram recentemente que trarão de volta a caça com cães logo depois das eleições – com apoio do governo, no tempo do governo.

A lei no entanto, não deixa claro se também liberaria da caça lebres e veados.

Mas o povo precisa estar atento, entretanto, para trazer o debate publicamente.

Os conservadores dizem ter mudado. Mas sua posição a respeito da caça deixa bem claro que não. Eles sabem que o público discorda. E eles sabem que se trata pura e simplesmente de crueldade com animais.

Fonte: Guardian UK

Via ANDA


Grosby Group

Paul McCartney é conhecido por militar a favor das causas de 4. Desta vez, ele quer tentar proibir de vez a caça às raposas na Inglaterra. Segundo o site “Female First”, o músico está em oposição direta ao políticoDavid Cameron, que pretende se eleger primeiro-ministro da Inglaterra nas eleições de maio e declarou que deixaria membros do parlamento decidirem se votam ou não em uma proposta de lei que liberaria novamente a caça aos tais animais, proibida em 2004.

“Eu, ao lado da maioria da população britânica, estou ao lado desta vitória histórica para a vida selvagem”, declarou o músico, insistindo em que a lei tem de permanecer em vigor, e não ser revogada. “É um esporte cruel e desnecessário”, completou.

Source: Paul McCartney declara guerra contra os caçadores de raposas

via EVANA

Ativista pelos Direitos Animais é detida em Minneapolis (EUA)

Por Rachel Siqueira (da Redação – EUA)

Uma ativista pelos Direitos Animais de Minneapolis poderá passar 11 meses na prisão, por recusar-se a testemunhar sobre uma invasão a um laboratório da Universidade de Iowa, segundo as autoridades.

Carrie Feldman, de 20 anos, foi acusada de desacato ao tribunal e presa no dia 17 de novembro de 2009, por recusar-se a informar a um júri o que ela possivelmente sabe a respeito da invasão, ocorrida em 2004, ao laboratório, de acordo com notícia do jornal Minneapolis Star Tribune nesta segunda-feira.

Carrie Feldman. Foto: Quad-City Times

Feldman tinha 15 anos na época e alega nada saber sobre o ataque aos Laboratórios Spence, no dia 14 de novembro de 2004, pela ALF – Animal Liberation Front. O grupo teria lançado um vídeo da invasão às instalações, libertando centenas de ratos e camundongos e descartando produtos químicos e computadores, com prejuízo totalizando em US $ 450.000, segundo o jornal.

A polícia não havia detido Feldman até novembro de 2009, quando, junto a seu ex-namorado, Scott Demuth, foram indiciados por se recusarem a depor perante um júri.

DeMuth foi indiciado pela invasão, postou fiança e aguarda julgamento. Já Feldman, continua presa, ainda que não tenha sido acusada de crime.

“Eles realmente a estão usando como ‘garantia’ nessa coisa toda”, disse Jordan Kushner, advogado da garota.

“É uma coisa de princípio, para mim”, disse Feldman por telefone, da prisão, acrescentando que o caso mostra “quão fácil é para que (o governo federal) abuse dos estatutos e do sigilo que rodeia tudo isso. Eu não vi prova alguma de motivo pelo qual eles querem o meu testemunho ou (têm) qualquer motivo para me prender”.

Com informações de UPI

via Ativista pelos Direitos Animais é detida em Minneapolis (EUA) | ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais.

Ativistas pedem penas mais severas para quem abusa de animais nos EUA

Campeões com a lei Buster se reuniram no Hudson Valley Community College, recentemente, dez anos após a aprovação da lei, a fim de discutir punições mais severas para quem abusa de animais. Defensores dizem que viajamos um longo caminho até aqui, mas a lei não é suficiente para proteger animais e humanos.


Gatinho vítima de abuso é socorrido

Gatinho vítima de abuso é socorrido (Foto: News 10)

“Aqueles que abusam de animais e cometem crueldades estão a apenas um passo de fazer o mesmo com humanos”, disse Donna Reynolds, uma estudante de leis pelos animais na HVCC.

Estudantes, ativistas e o deputado James Tedisco dizem que a necessidade em expandir a lei Buster é grande.

“O filho de Sam, Ted Bundy, Dahmer, todos os assassinos seriais tinham um histórico de abuso de animais e o FBI usa isso como parte de um perfil”, Tedisco disse.

A lei Buster fez a matança de um animal virar crime por lei em 1999. O tutor do gato torturado com fogo diz que a morte de Buster não foi em vão.

“Buster sobreviveu por três semanas, e eu acho que todos podiam ouvir aquele choro”, disse a tutora de Buster, Nancy Bonesteel.

Mas nem todos os animais estão incluídos na lei. Dawn Feathers mostrou ao povo fotos do assassinato cruel de sua égua, Skye. A maior parte do tempo em que o assassino passou na cadeia foi sob acusação de um roubo.

“Ela tinha sete ou oito facadas do lado esquerdo e sangue por todos os lados”, Feather disse.

O grupo pede mais tempo de prisão do que os dois anos da lei Buster. Eles também querem que a lei inclua todos os animais, para impedir criminosos de ter animais e forçá-los a uma avaliação psiquiátrica.

“Eu acho frustrante que qualquer pessoa que ame os animais veja tantas coisas no noticiário e não veja o desenrolar do caso, não veja as penas sendo severas como deveriam ser em crimes contra belos animais”, disse Steve Carporizzo, o chefe meteorológico da News 10, que está empenhado em defender os animais.

O deputado Tedisco está buscando apoiadores para começar petições e mandar cartas aos senadores.

A lei Buster ficou pendente por 10 anos antes de se tornar uma lei propriamente dita. Pessoas naquela época não esperavam que seus esforços gerassem mudanças.

Fonte: News 10

via  ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais.

Caçadores de Azambuja, em Portugal, evocam tradição com batida às raposas

Sacrificar alguns animais para que outros possam viver. Esse foi o lema da última batida às raposas realizada no município de Azambuja, em Portugal, no sábado, 13 de Fevereiro. Promovida pela Associação Desportiva de Caçadores do município de Azambuja (ADCA), e com o apoio da Câmara Municipal, o principal objetivo era controlar uma raça que “tende a desequilibrar o ecossistema” no município. Com esta batida os caçadores querem permitir a proteção de outras espécies, como a lebre, o coelho e a perdiz.

A batida às raposas é uma tradição no município e os homens das espingardas querem manter vivo um legado que já dura desde a implantação da república em Portugal. Numa batida, ao contrário de uma caçada, os caçadores são colocados em diversos pontos estratégicos ao longo do terreno, denominados “portas”, e aí se mantêm estacionários e em silêncio à espera da presa. A disposição dos homens no terreno cerca o perímetro onde as raposas estão localizadas. A prova começa quando um grupo de batedores percorre o mato tentando assustar as raposas e forçá-las a sair das suas tocas. O final é dado com um foguete. Para a batida de sábado os caçadores de Azambuja estavam autorizados pela Autoridade Florestal Nacional a abater um número ilimitado de animais.

“Quando consomem toda a fauna e flora começam a aproximar-se das casas das pessoas e comem galinhas e ovelhas. Para quem aqui vive somos recebidos com agrado”, explica Manuel Horácio Varanda, presidente da direção da ADCA. A associação, fundada no final dos anos 80, tem hoje mais de 200 sócios. Na batida às raposas participaram 32 espingardas e 20 batedores, número que tem vindo a crescer ao longo das edições. Numa típica manhã fria de inverno os homens juntam-se no pavilhão do Grupo Desportivo de Azambuja, onde se situa a sede da associação. As “portas” de caça são sorteadas, realiza-se uma troca de impressões e os homens arrancam para o pequeno almoço. Ainda não são nove horas e já cabem nos estômagos várias bifanas com mostarda e imperial. Entre os caçadores antevê-se a prova. “As raposas são espertas e manhosas, cheiram os caçadores ainda antes de entrarmos no mato”, alerta um dos participantes.

De armas em riste os homens tomam as suas posições no Vale Espingardeiro, às portas da vila de Azambuja. Como se de um jogo de estratégia se tratasse, as peças são dispostas no tabuleiro de forma a não dar hipóteses ao adversário. “A segurança primeiro”, avisa constantemente Manuel Varanda. Todos os batedores levam coletes refletores para minimizar o risco de serem confundidos com uma presa. É que ali qualquer coisa que mexa no meio do mato é um alvo.

Quando os batedores arrancam para o terreno, a prova começa. O silêncio é quebrado pelo som de bombas destinadas a afugentar os animais. “Ali! Veja uma ali!”, grita entusiasticamente Manuel Varanda, também ele caçador. O jornalista confessa não ter visto nada. “Não? Foi pena…”, lamenta.

“Hoje em dia não é só puxar o gatilho e matar. Antigamente era verdade, matava-se indiscriminadamente. Hoje existem regras ambientais estabelecidas, não apenas no número de exemplares caçados como até nos cartuchos. Se um agente da polícia nos encontrar com a peça de caça e não tivermos o cartucho vazio conosco sofremos uma multa de quase 500 euros. Atualmente as associações têm o dever de repovoar as espécies e ajudar os proprietários dos terrenos. Se não cuidarmos da caça é o fim da própria modalidade desportiva”, defende o nosso interlocutor. Um exemplo da crescente preocupação dos caçadores com o meio ambiente é o protocolo assinado em 2009 entre a Câmara Municipal de Azambuja e as associações de caçadores do município, que visa assegurar a vigilância florestal durante o verão.

Ao fim de poucos minutos ouvem-se tiros de uma das portas. Alguém avistou uma raposa. Só no final da batida se saberá se os caçadores tiveram sorte. Um foguete lançado perto da hora de almoço assinala o fim da prova. Os caçadores começam a reunir-se. “Eu via-a, passou mesmo à minha frente e eu ia a disparar quando o outro caçador começou a gritar e ela fugiu-me da mira!”, contava um caçador aos parceiros no final da prova. De armas guardadas nos sacos de tranporte faz-se o balanço: zero vítimas.

“Enfim, tivemos azar. Eu sou caçador há 30 anos e ando nisto mais pelo convívio com os amigos, pelos almoços e porque gosto de dar uns tiros. Quando não venho à caça vou ao tiro aos pratos. Também é bom para desligar dos problemas do dia-a-dia”, conta Ouro Bronze, caçador. Um almoço de convívio selou o dia.

Fonte: O Mirante

Nota da Redação: Cada vez mais o ser humano invade o habitat natural dos animais, provocando desequilíbrios nos ecossistemas, e muito covardemente projeta a culpa sobre os animais — no caso, as raposas, que com absoluta certeza são bem menos perigosas do que os seres humanos.

ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais.

Cães foram enterrados vivos em Joinville, confirma laudo

Exame de veterinário aponta que animais morreram por asfixia

A Secretaria Municipal de Saúde de Joinville encaminhou, na tarde desta quarta, ao gabinete do prefeito Carlito Merss o laudo do exame feito nos dois cães enterrados em área da Secretaria Regional do Costa e Silva na terça-feira passada. O laudo, assinado pelo veterinário Alceu José Athaide Júnior, confirma que os animais morreram por asfixia e que não havia indícios de intoxicações.

Esta é uma evidência de que os cães foram mesmo enterrados ainda com vida, conforme denunciaram funcionários do Pronto-Atendimento Norte. O laudo foi encaminhado para a Procuradoria Geral do Município, que enviará cópias para a Secretaria de Gestão de Pessoas e para a delegada Ana Claudia Pires, responsável pela investigação do caso.

Diante da evidência, a Secretaria de Gestão de Pessoas decidiu abrir processo administrativo disciplinar, sem precisar concluir a sindicância administrativa aberta na semana passada.

O processo administrativo vai apurar a participação dos servidores públicos no caso e apontar as punições dentro do que prevê o Estatuto do Servidor.

Na semana passada, o Gabinete do Prefeito exonerou o servidor comissionado Alexandre Kniess, gerente de Conservação e Manutenção da Secretaria Regional do Costa e Silva, que havia autorizado o enterro dos cães na área da repartição.

Na manhã desta quinta, a delegada Ana Claudia Pires ouvirá o gerente exonerado e o maquinista que operou a escavadeira e que ainda não teve o nome divulgado.

Os dois cães viviam há mais de dois anos nas ruas do bairro Costa e Silva. Eram alimentados e cuidados por funcionários do Pronto-Atendimento e da Secretaria Regional.

Pela legislação, praticar abuso, maus tratos ou ferir animais é crime sujeito à pena de três meses a um ano de prisão.

Fonte:

LOBO REPÓRTER:

A Noticia

ANDA

Manifeste-se pela punição dos responsáveis!

Escreva para o Prefeito de Joinville, o Ministério Público de Santa Catarina, a Secretaria Municipal de Sáude, o Conselho Municipal de Saúde e o Jornal A Noticia.

prefeito@joinville.sc.gov.br

comso@mp.sc.gov.br

ouvidoria@saudejoinville.sc.gov.br

secms@saudejoinville.sc.gov.br

domingos.aquino@an.com.br

via LOBO REPÓRTER


Comentário do blogueiro Cacau Menezes sobre o caso dos cães em Joinville

  • Monstros em ação

    A crueldade humana não tem limites e é inimaginável. Diante de atrocidades noticiadas, cometidas por alguns “homens”, causam repugnância nos demais seres da mesma espécie. Esse é o caso, destes desqualificados, que na cidade de Joinville, na semana passada, enterraram vivos dois cachorros de rua, numa área da Secretaria Regional do Costa e Silva, e que conforme o laudo da perícia, confirmou que morreram asfixiados. O gabinete do prefeito, Carlito Merss, exonerou o servidor comissionado Alexandre Kniess, gerente de conservação e manutenção da Secretaria Regional do Costa e Silva, que havia autorizado o enterro dos cães na área da repartição, porém a sociedade em geral espera que após a conclusão dos trabalhos realizados pela delegada Ana Claudia Pires, os culpados paguem pelo crime cometido. Chega de impunidade nas mais diversas instâncias, até porque pela legislação, praticar abuso, maus tratos ou ferir animais é crime sujeito à pena de três meses a um ano de prisão. Convenhamos, período muito curto, quando se lesa ou tira a vida de seres absolutamente inofensivos.



    Pena para quem enterrou cães vivos em Joinville pode passar de dois anos

    Responsáveis devem responder por dois crimes: por maus-tratos a animais e por infrações contra a administração pública

    A comprovação de que os dois cães enterrados na Secretaria Regional do Costa e Silva estavam vivos antes de serem encobertos de terra era a peça que faltava para adiantar a investigação do caso. O laudo do exame feito nos animais informa que eles morreram por asfixia e não havia indícios de envenenamento.

    Cópias do documento foram entregues à Secretaria de Gestão de Pessoas e também à polícia. O gerente exonerado e o maquinista acusado de sacrificar os bichos foram ouvidos nesta quinta pela delegada Ana Cláudia Pires. Eles insistiram na versão de que os animais já estavam mortos antes de serem enterrados.

    — Acho que os dois ainda não tinham conhecimento do laudo —, diz Ana Cláudia.

    Conforme a delegada, houve contradições entre um depoimento e outro.

    — Um disse que o vigilante da secretaria teria acompanhado o enterro. Outro disse que não havia mais ninguém no local, mas depois voltou atrás.

    Os depoimentos de quatro testemunhas e a comprovação da morte dos cães por asfixia, segundo a delegada, deixam o inquérito mais perto de ser concluído.

    — Com as provas técnicas e testemunhais, não vejo necessidade de ouvir outras pessoas, garante.

    A polícia ainda espera a liberação das fitas do circuito interno da Secretaria Regional do bairro Costa e Silva. A empresa responsável pela vigilância do local tem mais dois dias para entregar o vídeo. Assim que o inquérito policial ficar pronto, os funcionários podem ser denunciados por mais de um crime pelo Ministério Público Estadual.

    — Além do crime contra animais, é possível que o inquérito aponte infrações contra a administração pública. Como se trata de um inquérito, a pena pode ultrapassar os dois anos de prisão —, observa a promotora Simone Cristina Schultz.

    Funcionários do PA Norte, que denunciaram a crueldade contra os cães na semana passada, ficaram aliviados com a divulgação do laudo veterinário.

    — Apesar de estarmos contentes com a investigação, o laudo nos faz lembrar de uma coisa terrível —, lamenta uma funcionária.

Brasil: Cães são sacrificados à véspera do Carnaval

Os cães foram sacrificados no canil de Paraibapa, local em precárias condições, depois enterrados em aterro

A veterinária da Uipa, Marilac Alencar, recebeu denúncia e foi até o local verificar as condições da eutanásia, em Paraipaba

Fortaleza Na manhã de ontem, 26 cães foram sacrificados no município de Paraipaba, a 92 quilômetros de Fortaleza. A veterinária da União Internacional Protetora dos Animais (Uipa), Marilac Maria Arnaldo Alencar, foi ao local depois de uma denúncia. De acordo com ela, os animais estavam em um local inadequado e a eutanásia ia acontecer sem a presença de um veterinário….

Source: Cães são sacrificados à véspera do Carnaval

Link: Atrocidades contra animais

via EVANA